Por vezes sentas-te naquela escada
Que te acompanha nos maus momentos,
A pensar no passado que já foi
Fazendo com que uma lágrima te escorra na cara da alma
E caia no mar das saudades,
Onde tantas outras lágrimas
Caem de olhos marejados de nostalgias,
Depois de escorrerem de rostos marcados pelo sofrimento.
E, quando pensas que transburdarás esse mar
Como as tua lágrimas infindáveis,
Aprecebes-te de uma pequenina flor, alimentada pelos teus choros
Uma flor única que vive graças a ti.
De repente, os teus olhos brilham,
E um sorriso estsmpa-te o rosto.
Mas como qualquer outra flor, sem água, morre.
É assim que tens de encarar a vida
Quando sofreres,
Uma flor trará o teu sorriso às luzes da ribalta.
No entanto, a flor,
ficará esquecidada nos bastidores murcha.
Mas quando voltares a chorara,
A flor renascerá,
e fazer-te-á de novo feliz.
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